domingo, 22 de maio de 2011

Socializando a atividade com a coordenadora Lúcia Maria, enquanto os alunos participavam do jogo.

Alunos realiando a tarefa proposta

Akunos realizando a atividade
Alunas do 8º ano realizando a tarefa
Mais um grupo encantado com a atividade no Jclic


Socialização de Experiência
Para o desenvolvimento do plano de trabalho foi escolhido o conteúdo Potenciação, trabalhado durante a I unidade nas turmas do 8º ano do ensino fundamental II.
Durante a explanação foi revisado com a turma regras importantes e necessárias para resolver com eficácia os cálculos de potenciação e as expressões numéricas.Verifiquei as habilidades da multiplicação (para muitos desconhecidas), questões-problemas envolvendo potenciação e suas propriedades, expressões com potências de base 10 e notação científica, sempre reforçando a idéia de que servirá como requisito para as séries posteriores,bem como o uso da notação científica nos estudos de disciplinas da área das Ciências Exatas e da Natureza.
Para aplicação dos jogos, determinei que eles elaborassem uma cruzadinha no ambiente de aula envolvendo potenciação para posterior aplicação no laboratório de informática. Entretanto, o laboratório da escola continua aguardando a instalação dos computadores. Pensei então uma maneira de aplicar a atividade na sala de aula.Levei o netebok para a sala de aula, coloquei sobre a mesa do professor(a) e convidei as duplas para participar do jogo quebra cabeça, analisando uma imagem de um professor utilizando o laboratório de informática para ministrar aulas.
A aplicação da atividade contemplou (50%) cinquenta por cento da turma, onde os demais foram informados que em outro momento irão participar também. A coordenadora pedagógica da escola presenciou a atuação dos educandos, onde foi perceptível a habilidade que estes apresentam para tal atividade,onde com apenas uma tentativa, na maioria das vezes já estavam encontrando o local correto de encaixar a figura durante tarefa.
Vale ressaltar que a atividade proposta envolveu noções de formas geométricas das figuras, muita atenção e muita concentração. Percebi muito interesse e entusiasmo em manusear o equipamento que para alguns foi a primeira vez.
Enfim, foi um momento marcante na vida daqueles adolescentes, e deixo aqui uma reflexão: precisamos nos mobilizar para que as escolas da rede municipal coloquem os seus laboratórios em funcionamento urgentíssimo. No meu caso já estou mobilizando. Em reunião este mês (maio/2011) com a Secretária Municipal de Educação fiz esta cobrança pessoalmente.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Projeto prevê punições para estudantes que desrespeitarem professor




Assunto: Projeto prevê punições para estudante que desrespeitar professor
Para:

Um projeto de Lei que tramita na Câmara dos Deputados prevê punições para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento nas instituições de ensino. De autoria da deputada Cida Borghetti (PP-PR), a proposta será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família, de Educação e Cultura e de Constituição e Justiça. As informações são da Agência Câmara.

De acordo o projeto de Lei 267/11, em caso de descumprimento das regras escolares, o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, será encaminhado à autoridade judiciária competente.

A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta como responsabilidade e dever da criança e do adolescente na condição de estudante.

Segundo a deputada Cida Borghetti, a indisciplina em sala de aula
tornou-se algo rotineiro nas escolas brasileiras e o número de casos de violência contra professores aumenta assustadoramente. Ela diz que, além dos episódios de violência física contra os educadores, há casos de agressões verbais, que, muitas vezes, acabam sem punição.


I


domingo, 20 de março de 2011

Informes sobre o movimento grevista na rede municipal de ensino de Jequié


Na noite do dia 17/03/2011, foi realizada no Centro Educacional Presidente Médici, uma grandiosa reunião envolvendo pais, alunos, docentes, integrantes da direção, membro do sindicato e funcionários daquela Unidade de Ensino, objetivando esclarecer à comunidade escolar e do entorno toda a problemática.
Pais e professores debatendo sobre  os rumos do movimento
Na abertura da reunião, proferida por docentes da Unidade Escolar, Dirigente Sindical e a Presidente do Conselho Municipal de Educação, foi informado aos participantes que o impasse instalado pelo poder executivo municipal, continua angustiando toda a categoria, visto que o mesmo não atende as reivindicações apresentadas na pauta desde o final do ano de 2010, quando foi acordado pela categoria em assembleia que só iniciaria o ano letivo de 2011 se as reivindicações fossem atendidas
Os membros do sindicato falaram do calendário escolar, as tentativas de negociação e sobre a necessidade de todos se unirem em defesa da escola pública. “Além da questão salarial, estamos lutando pela melhoria das condições físicas das escolas e por mais segurança”, explicou a vice-presidente, da direção da APLB. Ela falou que nos últimos dias o sindicato está intensificando os contatos com várias organizações da sociedade, como a Câmara de Vereadores. “Os vereadores, na sessão da última terça-feira, já comprometeram em tentar intermediar uma audiência com o prefeito a fim de se chegar a um acordo. Esperamos que o envolvimento de todos consiga sensibilizar o Executivo. Não se faz educação de qualidade com professores desvalorizados e com baixa remuneração como quer o governo”, acrescentou a dirigente sindical.
Professora Caroline Moraes explanando sobre o movimento
Alguns professores se pronunciaram informando sobre os últimos acontecimentos no movimento paredista. Os pais manifestaram total apoio ao movimento demonstrando preocupação ao descaso dos governantes diante da real situação apresentada pelos condutores da reunião através de dados reais. Foi informada também aquela comunidade que assim resolvida a situação, todos os docentes retornarão as suas atividades com o compromisso de repor os dias parados em cumprimento à Lei de Diretrizes e Base da Educação- LDB.
Finalizando, após exaustiva discussão os docentes agradeceram a presença dos participantes e convidaram os mesmos a participarem de uma assembleia na sede da APLB sindicato no dia seguinte às 9h como forma de apoio ao movimento paredista.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Refletindo sobre a indisciplina em sala de aula

A educação ativa formal é dada pela escola. Porém,  a educação global é feita a oito mãos: pela escola, pelo pai e pala mãe e pelo próprio adolescente. Se a escola exige o cumprimento de regras, mas o aluno indisciplinado tem a condescendência dos pais, acaba funcionando como um casal que não chega a um acordo quanto à  educação da criança. O filho vai tirar o lucro da discordância pais/escola da mesma forma que se aproveita quando há divergências entre pai e mãe. (TIBA, 1996, p. 165)
Fonte: Google Images
A indisciplina tem sido um dos assuntos mais discutidos na área da educação, uma vez que esta se consigna de várias formas, independente de ser uma escola pública ou de iniciativa privada. Isso nos leva a indagar sobre a maneira mais eficaz de como deve agir diante deste problema tão corriqueiro. Além de nos levar refletir sobre a prática educativa, busca propiciar um clima de estímulo a aprendizagem, regenerando assim a autoestima dos estudantes. Conforme inúmeros relatos que se encontram nas escolas, é grande o desafio que professores tem encontrado em relação à indisciplina dos alunos, tanto na rede pública quanto na rede particular.

Mediante o exposto, venho a questionar:

O que leva os educandos de hoje a demonstrarem  atitudes tão violentas e imprevisíveis?

Porque alguns dos  nossos alunos não conseguem apresentar atitudes disciplinares favoráveis ao ambiente escolar?

O que as escolas tem feito para minimizar a indisciplina desses jovens?